Respeitando ordens superiores, vou estar ausente por uns tempos. Aproveito por isso para vos desejar, ainda que antecipadamente, um muito BOM NATAL e um FELIZ 2008.
Vemo-nos para o ano, ok?! Beijinhos para todos!
Aqui fica o meu postal de natal, ilustrado e com som, de mim para todos vós:
PS - Peço desculpa a todos os que costumo visitar mas este ano as boas festas são enviadas directamente daqui, do Auxiliar de Memória.
sexta-feira, dezembro 14, 2007
segunda-feira, dezembro 10, 2007
A RAZÃO DE TUDO
Acabei mesmo agora de perceber qual o meu problema.
Segundo Mário Quintana, sou deficiente.
Segundo Mário Quintana, sou deficiente.
sexta-feira, dezembro 07, 2007
ENTRE UM BLOG E OUTRO*
Às vezes não compreendes o porquê, nem qual a origem deste mal-estar que nunca acaba, deste desconforto que faz com que tu sintas que há sempre algo que não está bem. Talvez porque aquilo que procuras só existe no fundo dos sonhos, num país chamado imaginação.
[*em versão parece-um-recado-à-minha-pessoa]
ps - também já tinha sido "roubado" daqui.
[*em versão parece-um-recado-à-minha-pessoa]
ps - também já tinha sido "roubado" daqui.
O TEMPO É IMPLACÁVEL
Já te aconteceu sentires-te culpado(a) ao olhares para as pessoas da tua idade e pensar "não posso estar assim tão velho(a)"?
Então vais gostar desta:
Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava pendurado na parede. Ao ler o nome, de repente veio-me à memória um moreno alto. Era da minha turma de liceu, há uns 40 anos atrás, e perguntei-me se poderia ser o mesmo rapaz por quem eu me tinha apaixonado. Quando entrei no consultório, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo e de rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiado velho para ter sido o meu amor secreto.
Mesmo assim, depois de ter sido examinada, perguntei-lhe se ele tinha andado no Liceu D. Duarte.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou?, perguntei.
- Em 1970. Porquê a pergunta?
- Eh... bem... você era da minha turma!, exclamei.
E então, aquele velho horrível, anormal, cretino, filho de uma p..., pergunta-me:
- A senhora era professora de quê?
Esmeralda minha amiga, fizeste-me dar uma gargalhada valente! E olha que eu já não o fazia há muito tempo.
Então vais gostar desta:
Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava pendurado na parede. Ao ler o nome, de repente veio-me à memória um moreno alto. Era da minha turma de liceu, há uns 40 anos atrás, e perguntei-me se poderia ser o mesmo rapaz por quem eu me tinha apaixonado. Quando entrei no consultório, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito. Este homem grisalho, quase calvo e de rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiado velho para ter sido o meu amor secreto.
Mesmo assim, depois de ter sido examinada, perguntei-lhe se ele tinha andado no Liceu D. Duarte.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou?, perguntei.
- Em 1970. Porquê a pergunta?
- Eh... bem... você era da minha turma!, exclamei.
E então, aquele velho horrível, anormal, cretino, filho de uma p..., pergunta-me:
- A senhora era professora de quê?
Esmeralda minha amiga, fizeste-me dar uma gargalhada valente! E olha que eu já não o fazia há muito tempo.
terça-feira, dezembro 04, 2007
ARMADA EM PARVA OU SIMPLESMENTE... MURCONA?!
O debate de ontem no Prós e Contras era sobre a baixa natalidade.

Confesso que parte do que ouvi me trouxe cada vez mais certezas acerca da minha contribuição para a causa, mas enfim, não é de mim que eu quero falar.
É impressão minha ou esta senhora,

que para além de ter dificuldade em deixar as pessoas falar, anda agora com a mania que é parva?
É que assim notórios, notórios, foram três os "hilariantes" momentos em que intervenções da apresentadora/moderadora do programa abrilhantaram o debate de ontem:
1º Durante o diálogo com o Presidente da Câmara de Boticas
- O que é que o senhor presidente faz para aumentar a taxa de natalidade no seu concelho? Politicamente falando, claro!
Ainda bem que esclareceu esta parte, digo eu! Olha se o homem se lembrava de contar a vida dele...
- A taxa de natalidade em Boticas deve aumentar muito no verão, com os emigrantes, não?
O calor do verão em Trás-Os-Montes tem destas coisas... e depois vêm os emigrantes e é a loucura total!
2º Durante o diálogo com o Presidente da Câmara de Murça
- Senhor presidente, como se chamam as pessoas de Murça? (ao que o senhor responde prontamente, Murcenses). Pensei que eram Murcões! ... Murcão é insulto?! É que no Porto parece que não é!
Tudo bem, ninguém é obrigado a saber tudo. Mas daí até insultar quem lá está bem quietinho e ainda por cima fazer-se de tonta... é que diz-se por aqui que murcão é aquele que tem raciocínio lento, que é estúpido ou pasmado. Já murcon é outra coisa!
3º Logo após o visionamento de uma peça sobre os incentivos dados nos países desenvolvidos da europa para o aumento da natalidade
- Estava aqui a pensar para mim como seria se dessem estes incentivos em África...
Dra. Fátima, desta, não havia mesmo necessidade.
sexta-feira, novembro 30, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
SABE MAIS DO QUE UM MIÚDO DE 10 ANOS?
Numa manhã a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá, quem escreveu "Os Lusíadas"?
O aluno a gaguejar responde:
-Não sei Sra. Professora, mas eu não fui!
E começa a chorar.
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então de tarde quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu "Os Lusíadas" e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele...
Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso. Se diz que não foi ele é porque não foi! Já se fosse o irmão...
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ír para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem...
- Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas", respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar!
O comandante do posto:
- Não se preocupe! Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um aperto, e vai ver que ele confessa tudo!
Com os cabelos em pé a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá a ler o jornal. Pergunta-lhe ele:
- Então, o dia correu bem?
- Ora deixa cá ver... hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas". Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?
O marido confortando-a:
- Olha, esquece! Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras...
BOM FIM-DE-SEMANA!
- Diz-me lá, quem escreveu "Os Lusíadas"?
O aluno a gaguejar responde:
-Não sei Sra. Professora, mas eu não fui!
E começa a chorar.
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então de tarde quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu "Os Lusíadas" e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele...
Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso. Se diz que não foi ele é porque não foi! Já se fosse o irmão...
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ír para casa e, na passagem pelo posto local da GNR, diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem...
- Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas", respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e começou a chorar!
O comandante do posto:
- Não se preocupe! Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um aperto, e vai ver que ele confessa tudo!
Com os cabelos em pé a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá a ler o jornal. Pergunta-lhe ele:
- Então, o dia correu bem?
- Ora deixa cá ver... hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusíadas". Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da GNR quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?
O marido confortando-a:
- Olha, esquece! Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras...
BOM FIM-DE-SEMANA!
quinta-feira, novembro 22, 2007
TORNAR A COISA MAIS LEVE
Depois de ter recebido algumas queixas relativamente a alguns problemitas com as visitas ao meu Auxiliar, resolvi acabar com a minha cusquice musical, aquela que tinha uns vídeos muito giros da Navegante da Lua, bem como reduzir a página principal para 10 posts apenas (avisa-se no entanto os mais cuscos que todos os outros estão acessíveis através do arquivo mensal).
Quero ainda fazer umas alterações aos links ali do lado (anda por aí muito desistente) mas por agora, não tenho tempo.
Sendo assim, agradece-se o feedback sobre as alterações efectuadas.
E juro, de pézinhos juntos, que nunca foi minha intenção bloquear ninguém! Juro.
E ainda, reparei agorinha mesmo que apesar do "peso", o Auxiliar teve já, desde Agosto do ano passado, mais de 20 000 visitas. Obrigada a todos!
Bem, eu também fiz algumas...
Ah! E esperando não sofrer desagradáveis consequências, retirei também o verificador de palavras nos comentários.
Quero ainda fazer umas alterações aos links ali do lado (anda por aí muito desistente) mas por agora, não tenho tempo.
Sendo assim, agradece-se o feedback sobre as alterações efectuadas.
E juro, de pézinhos juntos, que nunca foi minha intenção bloquear ninguém! Juro.
E ainda, reparei agorinha mesmo que apesar do "peso", o Auxiliar teve já, desde Agosto do ano passado, mais de 20 000 visitas. Obrigada a todos!
Bem, eu também fiz algumas...
Ah! E esperando não sofrer desagradáveis consequências, retirei também o verificador de palavras nos comentários.
segunda-feira, novembro 19, 2007
O PODER DA FÉ?!
Ontem à noite, depois de um desabafo meu que resumido dizia que estava a precisar ficar rica, fui brindada com mais em belo momento da vida real.
O Francisco, menino com 10/12 anos (é isso, Xana?!), sabe que a mãe não gosta muito de viver onde vive e por isso decidiu rezar para que lhe saia o euromilhões, para poder comprar uma casa à mãe no sítio onde ela gostava de morar.
Numa conversa entre os dois, a mãe já lhe explicou que para que o euromilhões lhe saia não basta só rezar, mas que também e acima de tudo é preciso jogar.
Perante tal informação, eis o desabafo do jovem:
"- Mas pra jogar gasta-se dinheiro..."
Fiquei a pensar em fazer uma sociedade com o Francisco. Uma espécie de sociedade em comandita, eu jogava, ele rezava!
------------------------------------------------------------------------------
E neste últimos três dias, três aniversários (que eu tenha conhecimento, claro)!
A Regina, minha comadre, (que tem a família toda adoentada e uma coragem de leoa) fez anos no Sábado, o Amazing (que anda desaparecido) fez anos no Domingo, e hoje a minha mais nova afilhada de casamento, a Cristina, está de parabéns.
Afinal há mais um! O Anjo Branco também esteve de parabéns nesta segunda-feira!
O Francisco, menino com 10/12 anos (é isso, Xana?!), sabe que a mãe não gosta muito de viver onde vive e por isso decidiu rezar para que lhe saia o euromilhões, para poder comprar uma casa à mãe no sítio onde ela gostava de morar.
Numa conversa entre os dois, a mãe já lhe explicou que para que o euromilhões lhe saia não basta só rezar, mas que também e acima de tudo é preciso jogar.
Perante tal informação, eis o desabafo do jovem:
"- Mas pra jogar gasta-se dinheiro..."
Fiquei a pensar em fazer uma sociedade com o Francisco. Uma espécie de sociedade em comandita, eu jogava, ele rezava!
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E neste últimos três dias, três aniversários (que eu tenha conhecimento, claro)!
A Regina, minha comadre, (que tem a família toda adoentada e uma coragem de leoa) fez anos no Sábado, o Amazing (que anda desaparecido) fez anos no Domingo, e hoje a minha mais nova afilhada de casamento, a Cristina, está de parabéns.
Afinal há mais um! O Anjo Branco também esteve de parabéns nesta segunda-feira!
quinta-feira, novembro 15, 2007
A SORTUDA
Aqui há uns tempos, eu e a minha irmã mais nova fizemos um salvamento praticamente à nascença.
A minha mãe decidiu, ao fim de não sei quanto tempo, criar pintainhos novamente. Pra nossa sorte, os ditos (já não sei se eram 5 ou 6) descascaram-se no dia anterior a nós irmos lá a casa.
Toda satisfeita, a minha mãe foi-nos mostrar os novos hóspedes (os pintainhos são tão lindos!!!) e descobrimos que um deles estava praticamente morto. Tinha sido esmagado ou pelos outros ou pela própria mãe que, diga-se de passagem, não lhe ligou nenhuma.
A minha mãe não tem mais, pega no pintainho mete-o ao bolso e trá-lo com ela, acende o fogão (ideia da minha irmã) e toca a aquecer o desgraçado. A mim aquilo já me estava a fazer alguma confusão, confesso. Parecia que íam depenar o pobre! Vai daí sugeri à minha irmã que o melhor era aquecê-lo com o próprio calor do corpo dela (a minha irmã é muito quentinha), tipo galinha chocadeira! Ela até gostou da sugestão! Enrolou o pintainho num pano quentinho e colocou-o dentro da camisola dela e era vê-la toda satisfeita por estar a tentar salvar aquele ser tão bonitinho.
Fomos vendo como reagia e parecia que aquele calorzinho lhe estava a fazer muito bem. A dada altura já piava e tudo! Tentamos dar-lhe de comer mas chegamos à conclusão que ele depressa ficava com frio (isto foi num daqueles dias frios de Julho) e então achamos que era preferível não comer mas estar quentinho.
Eu olhava para o sofá e só pensava que se a minha irmã adormecesse podia sem querer esmagar o pintainho e nessa altura tive uma ideia brilhante! Fui arranjar uma caixa de sapatos e um candeeiro. Desmontei o candeeiro de modo a ficar com a lâmpada e o fio e fiz uma incubadora! Coloquei lá dentro duas tampinhas de frascos, uma com água outra com milhos, liguei a lâmpada e pus a tampa à caixa. Quando já estava tudo quentinho, depositamos lá o nosso amigo, que a princípio não se mexia mas que a pouco e pouco se aproximava cada vez mais da lâmpada. Hummmm... solariozinho bom!!!!!!
Não demorou muito que ele começasse a andar pela caixa e a procurar matar a sede e a fome! E nós, feitas espectadoras atentas, deitadas no chão a ver a recuperação do pintainho! Decidimos chamar-lhe Sortudo.
O Sortudo ficou na incubadora esse dia mais o seguinte, até à noite, altura em que a minha mãe achou que já o podia colocar novamente debaixo da galinha-mãe para que ela o aceitasse de novo, coisa que felizmente aconteceu!
Soubemos contudo, na vez seguinte a irmos a casa, que o Sortudo afinal é uma Sortuda! Salvamos por isso uma franguinha que dentro em breve nos dará muitos ovinhos! Assim espera a minha mãe.
E claro está que este dia ficou registado. Esta é a Sortuda, no seu dia de sorte:




----------------------------------------------------------
Ups, ontem esqueci-me... mas hoje lembrei-me! Agorinha mesmo!
Tenho mais um sobrinho crescido. O Zé fez ontem 18 anos!
Como passa o tempo...
A minha mãe decidiu, ao fim de não sei quanto tempo, criar pintainhos novamente. Pra nossa sorte, os ditos (já não sei se eram 5 ou 6) descascaram-se no dia anterior a nós irmos lá a casa.
Toda satisfeita, a minha mãe foi-nos mostrar os novos hóspedes (os pintainhos são tão lindos!!!) e descobrimos que um deles estava praticamente morto. Tinha sido esmagado ou pelos outros ou pela própria mãe que, diga-se de passagem, não lhe ligou nenhuma.
A minha mãe não tem mais, pega no pintainho mete-o ao bolso e trá-lo com ela, acende o fogão (ideia da minha irmã) e toca a aquecer o desgraçado. A mim aquilo já me estava a fazer alguma confusão, confesso. Parecia que íam depenar o pobre! Vai daí sugeri à minha irmã que o melhor era aquecê-lo com o próprio calor do corpo dela (a minha irmã é muito quentinha), tipo galinha chocadeira! Ela até gostou da sugestão! Enrolou o pintainho num pano quentinho e colocou-o dentro da camisola dela e era vê-la toda satisfeita por estar a tentar salvar aquele ser tão bonitinho.
Fomos vendo como reagia e parecia que aquele calorzinho lhe estava a fazer muito bem. A dada altura já piava e tudo! Tentamos dar-lhe de comer mas chegamos à conclusão que ele depressa ficava com frio (isto foi num daqueles dias frios de Julho) e então achamos que era preferível não comer mas estar quentinho.
Eu olhava para o sofá e só pensava que se a minha irmã adormecesse podia sem querer esmagar o pintainho e nessa altura tive uma ideia brilhante! Fui arranjar uma caixa de sapatos e um candeeiro. Desmontei o candeeiro de modo a ficar com a lâmpada e o fio e fiz uma incubadora! Coloquei lá dentro duas tampinhas de frascos, uma com água outra com milhos, liguei a lâmpada e pus a tampa à caixa. Quando já estava tudo quentinho, depositamos lá o nosso amigo, que a princípio não se mexia mas que a pouco e pouco se aproximava cada vez mais da lâmpada. Hummmm... solariozinho bom!!!!!!
Não demorou muito que ele começasse a andar pela caixa e a procurar matar a sede e a fome! E nós, feitas espectadoras atentas, deitadas no chão a ver a recuperação do pintainho! Decidimos chamar-lhe Sortudo.
O Sortudo ficou na incubadora esse dia mais o seguinte, até à noite, altura em que a minha mãe achou que já o podia colocar novamente debaixo da galinha-mãe para que ela o aceitasse de novo, coisa que felizmente aconteceu!
Soubemos contudo, na vez seguinte a irmos a casa, que o Sortudo afinal é uma Sortuda! Salvamos por isso uma franguinha que dentro em breve nos dará muitos ovinhos! Assim espera a minha mãe.
E claro está que este dia ficou registado. Esta é a Sortuda, no seu dia de sorte:




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Ups, ontem esqueci-me... mas hoje lembrei-me! Agorinha mesmo!
Tenho mais um sobrinho crescido. O Zé fez ontem 18 anos!
Como passa o tempo...
sexta-feira, novembro 09, 2007
OS PONTOS NOS I'S
Em primeiro lugar quero agradecer a todos os que, de uma forma ou de outra, se preocuparam comigo e me deixaram uma palavra amiga. Os que por aqui passam, mais os que foram avisados por aqueles que por aqui passam, mais aqueles que me conhecem pessoalmente, mostraram-me aquilo que eu já sabia: é bom ter amigos!
Desde o grupo do Gerês que coincidentemente foi todo tomar café no mesmo dia aonde eu me ía encontrar com uma amiga, aos telefonemas que recebi daqueles que não estão ou não puderam estar tão perto, aos mails e mensagens de outros, aos que pessoalmente vieram ter comigo, até aos comentários aqui deixados, o meu muito obrigada. Já agora deixem-me que vos diga, soube-me bem o vosso conforto... e os miminhos Júlio!
A tristeza não passou (se calhar nunca vai passar), mas como bem me lembraram, ela, tal como a felicidade, faz parte da vida. E eu tenho que aprender a lidar melhor com isso, tenho que aprender a viver um dia de cada vez. E como muito bem disse a Sofia, um coração aguenta todo o sofrimento que for preciso para aprendermos a lidar com esse mesmo sofrimento. E eu hei-de aprender!
E pra eu pensar menos no que não devo e me distraír um pouco, avizinham-se duas sessões animadas:
- amanhã vou a um jantar pra matar saudades dos tempos de estudante. Alguém conseguiu a proeza de juntar mais de 50 pessoas, algumas das quais não se vêem há mais de 15 anos. Vai ser giro. Eu adoro estas coisas!
- e daqui a pouquinho vou ter direito a bolinho de aniversário. Ah pois é, a Fátima, a minha irmã mais nova, está de parabéns!
Um beijinho grande pra todos vocês e que tenham um excelente fim-de-semana.
Eu, vou prá festa!
Desde o grupo do Gerês que coincidentemente foi todo tomar café no mesmo dia aonde eu me ía encontrar com uma amiga, aos telefonemas que recebi daqueles que não estão ou não puderam estar tão perto, aos mails e mensagens de outros, aos que pessoalmente vieram ter comigo, até aos comentários aqui deixados, o meu muito obrigada. Já agora deixem-me que vos diga, soube-me bem o vosso conforto... e os miminhos Júlio!
A tristeza não passou (se calhar nunca vai passar), mas como bem me lembraram, ela, tal como a felicidade, faz parte da vida. E eu tenho que aprender a lidar melhor com isso, tenho que aprender a viver um dia de cada vez. E como muito bem disse a Sofia, um coração aguenta todo o sofrimento que for preciso para aprendermos a lidar com esse mesmo sofrimento. E eu hei-de aprender!
E pra eu pensar menos no que não devo e me distraír um pouco, avizinham-se duas sessões animadas:
- amanhã vou a um jantar pra matar saudades dos tempos de estudante. Alguém conseguiu a proeza de juntar mais de 50 pessoas, algumas das quais não se vêem há mais de 15 anos. Vai ser giro. Eu adoro estas coisas!
- e daqui a pouquinho vou ter direito a bolinho de aniversário. Ah pois é, a Fátima, a minha irmã mais nova, está de parabéns!
Um beijinho grande pra todos vocês e que tenham um excelente fim-de-semana.
Eu, vou prá festa!
(Olha que bem que tu estás aqui, Fatinha!)
segunda-feira, novembro 05, 2007
PARA QUE O PEITO NÃO REBENTE*
Eu sou daquelas pessoas que não consegue esconder o seu estado de alma porque tanto a minha cara como a minha voz não me deixam mentir.
Ando triste, muito triste. Comigo, com os outros, com a vida em geral. E quando ando assim (é verdade, não é a primeira vez) nada me consola e só me apetece chorar. Eu sei. Chorar não resolve nada. No entanto, não consigo deixar de o fazer, é mais forte que eu. Prefiro chorar de alegria, claro (o que também acontece muito) mas ultimamente é a tristeza que não me larga.
Devo ter uma falha qualquer na construção da minha personalidade porque normalmente fico assim quando surgem problemas, quando é preciso tomar decisões importantes, quando é preciso ser forte, quando é preciso dar força a alguém. E mesmo conseguindo-o fazer, tenho sempre este ritual de choro, de sofrimento, antes, durante e às vezes até mesmo depois.
Quanto sofrimento aguenta um coração?
É que eu tenho o meu já tão sofrido...
Uma vez alguém me disse que parece que eu gosto de sofrer (engraçado, foi alguém que me fez sofrer muito, muito mesmo) mas não, não gosto. Mas sofro sim, sofro por mim e principalmente pelos outros, por aqueles de quem gosto. E nestas alturas sou a verdadeira alma lusitana, tudo me parece cinzento e sinto-me a pessoa mais infeliz do mundo. A mais impotente também. E choro, choro muito, choro como se não houvesse amanhã. E apetece-me sumir, apetece-me fechar os olhos.
Olhando pra trás reparo que existe um padrão neste sofrimento. Talvez exista mesmo um sofrimento por antecipação.
Eu coloco logo à partida os piores cenários, como se não houvesse solução pra nada, como se o mundo fosse desmoronar, pelo menos o meu mundo. E depois acontecem coisas que me mostram que afinal não previ os cenários todos. Há sempre algo pior que pode acontecer. E pra mim o pior é sentir que aqueles que poderiam ajudar, aqueles em quem confiamos, nos abandonam, pura e simplesmente, nos momentos mais difíceis.
"Cheguei a uma altura da minha vida em que quando pressinto problemas, evito-os a todo o custo", dizia-me alguém há um tempo atrás. Agora percebo-o, agora sei o que quis dizer.
Já eu sou ao contrário, se os problemas disserem respeito àqueles de quem eu gosto, com os quais eu me preocupo, mesmo trazendo problemas pra mim, eu estou lá. Chorona, é verdade, desmoralizada também, mas estou lá pra dar o ombro, pra chorar junto se tiver que ser.
Mas depois olho pra trás e fico com pena de mim. Sim, eu tenho pena de mim às vezes, quando chego à conclusão que eu fui a única que não consegui seguir em frente.
De uma forma ou de outra os problemas resolvem-se, mesmo os muito graves, e eu no meio de tanto choro esqueci-me de avançar, de seguir um rumo, de olhar em frente, de seguir um caminho a pensar em mim, porque não posso decepcionar ninguém. Não, porque não posso faltar a ninguém!
E se sabes isso Lurdes, porque não mudas? Porque a minha essência é esta, porque é mais forte que eu, porque não posso admitir que os amigos abandonem os amigos, porque é nos momentos maus que eles se conhecem, porque a família deve vir em primeiro lugar. E se eu tiver que deixar de ser feliz para que os outros possam ser felizes, isso não é assim tão difícil de aguentar. Difícil de aguentar é sentir-me nesta luta sózinha, olhar pelo túnel e não ver luz ao fundo, querer ver toda a gente bem e saber que isso é impossível.
Não sei quanto sofrimento aguenta um coração. Sei que o meu tem tido a noção que sempre se aguenta um pouco mais. Até quando? Não sei.
* Porque há coisas difíceis de desabafar mas que não podem ficar cá dentro pra sempre.
PS - Um beijinho grande para ti que ouvindo a tristeza da minha voz apareceste logo a seguir com uma rosa amarela como que a dizer, estou aqui. Obrigada, Sílvia.
Ando triste, muito triste. Comigo, com os outros, com a vida em geral. E quando ando assim (é verdade, não é a primeira vez) nada me consola e só me apetece chorar. Eu sei. Chorar não resolve nada. No entanto, não consigo deixar de o fazer, é mais forte que eu. Prefiro chorar de alegria, claro (o que também acontece muito) mas ultimamente é a tristeza que não me larga.
Devo ter uma falha qualquer na construção da minha personalidade porque normalmente fico assim quando surgem problemas, quando é preciso tomar decisões importantes, quando é preciso ser forte, quando é preciso dar força a alguém. E mesmo conseguindo-o fazer, tenho sempre este ritual de choro, de sofrimento, antes, durante e às vezes até mesmo depois.
Quanto sofrimento aguenta um coração?
É que eu tenho o meu já tão sofrido...
Uma vez alguém me disse que parece que eu gosto de sofrer (engraçado, foi alguém que me fez sofrer muito, muito mesmo) mas não, não gosto. Mas sofro sim, sofro por mim e principalmente pelos outros, por aqueles de quem gosto. E nestas alturas sou a verdadeira alma lusitana, tudo me parece cinzento e sinto-me a pessoa mais infeliz do mundo. A mais impotente também. E choro, choro muito, choro como se não houvesse amanhã. E apetece-me sumir, apetece-me fechar os olhos.
Olhando pra trás reparo que existe um padrão neste sofrimento. Talvez exista mesmo um sofrimento por antecipação.
Eu coloco logo à partida os piores cenários, como se não houvesse solução pra nada, como se o mundo fosse desmoronar, pelo menos o meu mundo. E depois acontecem coisas que me mostram que afinal não previ os cenários todos. Há sempre algo pior que pode acontecer. E pra mim o pior é sentir que aqueles que poderiam ajudar, aqueles em quem confiamos, nos abandonam, pura e simplesmente, nos momentos mais difíceis.
"Cheguei a uma altura da minha vida em que quando pressinto problemas, evito-os a todo o custo", dizia-me alguém há um tempo atrás. Agora percebo-o, agora sei o que quis dizer.
Já eu sou ao contrário, se os problemas disserem respeito àqueles de quem eu gosto, com os quais eu me preocupo, mesmo trazendo problemas pra mim, eu estou lá. Chorona, é verdade, desmoralizada também, mas estou lá pra dar o ombro, pra chorar junto se tiver que ser.
Mas depois olho pra trás e fico com pena de mim. Sim, eu tenho pena de mim às vezes, quando chego à conclusão que eu fui a única que não consegui seguir em frente.
De uma forma ou de outra os problemas resolvem-se, mesmo os muito graves, e eu no meio de tanto choro esqueci-me de avançar, de seguir um rumo, de olhar em frente, de seguir um caminho a pensar em mim, porque não posso decepcionar ninguém. Não, porque não posso faltar a ninguém!
E se sabes isso Lurdes, porque não mudas? Porque a minha essência é esta, porque é mais forte que eu, porque não posso admitir que os amigos abandonem os amigos, porque é nos momentos maus que eles se conhecem, porque a família deve vir em primeiro lugar. E se eu tiver que deixar de ser feliz para que os outros possam ser felizes, isso não é assim tão difícil de aguentar. Difícil de aguentar é sentir-me nesta luta sózinha, olhar pelo túnel e não ver luz ao fundo, querer ver toda a gente bem e saber que isso é impossível.
Não sei quanto sofrimento aguenta um coração. Sei que o meu tem tido a noção que sempre se aguenta um pouco mais. Até quando? Não sei.
* Porque há coisas difíceis de desabafar mas que não podem ficar cá dentro pra sempre.
PS - Um beijinho grande para ti que ouvindo a tristeza da minha voz apareceste logo a seguir com uma rosa amarela como que a dizer, estou aqui. Obrigada, Sílvia.
sábado, novembro 03, 2007
HOJE É DIA DE FESTA
sexta-feira, outubro 26, 2007
VOCÊS SABEM LÁ
A minha vida dava um filme, disso não tenho dúvidas!
E porque isto pr'aqui anda tipo série de polícias e ladrões, lembrei-me de partilhar convosco uma das minhas aventuras de fim de verão.
Ora então, cá vai:
Aqui a je gosta muito de figos brancos (eu chamo figos brancos àqueles que são verdes por fora em contraposição aos pretos que são aqueles meios cor de vinho). Vai daí, como a figueira do meu paizinho ainda não tinha figos maduros e em casa só havia dos pretos mas outras figueiras noutros locais já os tinham, esta criaturinha nem pensou duas vezes e zás! toca a apanhar figos de figueira alheia!!!
Estava a decorrer o manjar dos deuses (sim, que a apanha é directa, da árvore para a barriguinha) quando de repente aparece o dono da figueira... pois, pois... não me engasguei por pouco mas do castigo não me livrei!
E porque isto pr'aqui anda tipo série de polícias e ladrões, lembrei-me de partilhar convosco uma das minhas aventuras de fim de verão.
Ora então, cá vai:
Aqui a je gosta muito de figos brancos (eu chamo figos brancos àqueles que são verdes por fora em contraposição aos pretos que são aqueles meios cor de vinho). Vai daí, como a figueira do meu paizinho ainda não tinha figos maduros e em casa só havia dos pretos mas outras figueiras noutros locais já os tinham, esta criaturinha nem pensou duas vezes e zás! toca a apanhar figos de figueira alheia!!!
Estava a decorrer o manjar dos deuses (sim, que a apanha é directa, da árvore para a barriguinha) quando de repente aparece o dono da figueira... pois, pois... não me engasguei por pouco mas do castigo não me livrei!
Era só pra matar a fome sinhore!!!!!
quarta-feira, outubro 24, 2007
UMA DESGRAÇA QUANDO VEM...
... nunca vem só. Que o diga o Sporting!
Mas também não é justo, dois jogos seguidinhos com equipas que têm ajuda divina! Ora bolas, assim não é difícil ter maus resultados...
(Espero que os rapazes não desanimem! Bem, sempre podem tentar rezar umas Avé-Marias... ou será Avés-Maria?!... Avés-Marias?!?!)
Mas também não é justo, dois jogos seguidinhos com equipas que têm ajuda divina! Ora bolas, assim não é difícil ter maus resultados...
(Espero que os rapazes não desanimem! Bem, sempre podem tentar rezar umas Avé-Marias... ou será Avés-Maria?!... Avés-Marias?!?!)
segunda-feira, outubro 22, 2007
SERÁ SINA?
Quando se perde a confiança naquele que tinhamos como amigo, o que fica? Tristeza, vazio, revolta... muita tristeza, digo-vos eu!
quinta-feira, outubro 18, 2007
BOLO DE CHOCOLATE
Eu já vos disse que é bom ter amigos? Já, não já?! Mas é que é tão bom que eu não me canso de o dizer!
Já viram o filme Ratatui? Lá diz-se que qualquer um pode cozinhar. Pois bem, a minha amiga Dina provou-me que qualquer um pode fazer bolos!
Depois de ler sobre o meu desaire pasteleiro, a Dina resolveu elevar a minha auto-estima e enviou-me por mail uma receita da mãe dela de um bolo de chocolate, que, segundo ela, eu não podia errar. E sabem que mais?!?! É que não errei mesmo! No Domingo fiz o bolo e saíu perfeitinho e muito delicioso!!!! Dina, aqui fica o meu agradecimento público pelo envio da receita, das dicas e por me encorajares nestas andanças. Agora é que eu acho mesmo que vou conseguir fazer a torta de laranja!
Fiquei tão feliz com o meu feito que resolvi partilhar convosco o bolinho, aprovado pelas manas. Vai uma fatia?!
Pronto, pronto, como eu também sou amiguinha, deixo-vos a receita:
Numa taça mistura-se
1 caneca de açúcar
1 caneca de farinha
1/2 caneca de chocolate em pó
1 colher de chá de fermento em pó
mistura-se tudo bem misturadinho e a seguir juntam-se
2 ovos inteiros
mexe-se um pouco (até os ovos ficarem desfeitos) e de seguida junta-se aos poucos
1/2 caneca de água a ferver
não esquecer de ir mexendo sempre até se obter uma massa mais ou menos líquida e uniforme.
Depois, é só deitar numa forma previamente untada com margarina e polvilhada com farinha e vai ao forno que já está quentinho.
Ao fim de 25 minutos, vai-se vigiando, picando com um palito pra ver se já está pronto, e retira-se quando estiver. Et voilá, está pronta a obra-prima!
Já viram o filme Ratatui? Lá diz-se que qualquer um pode cozinhar. Pois bem, a minha amiga Dina provou-me que qualquer um pode fazer bolos!
Depois de ler sobre o meu desaire pasteleiro, a Dina resolveu elevar a minha auto-estima e enviou-me por mail uma receita da mãe dela de um bolo de chocolate, que, segundo ela, eu não podia errar. E sabem que mais?!?! É que não errei mesmo! No Domingo fiz o bolo e saíu perfeitinho e muito delicioso!!!! Dina, aqui fica o meu agradecimento público pelo envio da receita, das dicas e por me encorajares nestas andanças. Agora é que eu acho mesmo que vou conseguir fazer a torta de laranja!
Fiquei tão feliz com o meu feito que resolvi partilhar convosco o bolinho, aprovado pelas manas. Vai uma fatia?!
Pronto, pronto, como eu também sou amiguinha, deixo-vos a receita:
BOLO DE CHOCOLATE À MODA DA MÃE DA DINA
Antes de começar, liga-se o forno para ir aquecendo ( a Dina diz que faz tudo no máximo e foi assim que eu também fiz) e põe-se água a ferver.Numa taça mistura-se
1 caneca de açúcar
1 caneca de farinha
1/2 caneca de chocolate em pó
1 colher de chá de fermento em pó
mistura-se tudo bem misturadinho e a seguir juntam-se
2 ovos inteiros
mexe-se um pouco (até os ovos ficarem desfeitos) e de seguida junta-se aos poucos
1/2 caneca de água a ferver
não esquecer de ir mexendo sempre até se obter uma massa mais ou menos líquida e uniforme.
Depois, é só deitar numa forma previamente untada com margarina e polvilhada com farinha e vai ao forno que já está quentinho.
Ao fim de 25 minutos, vai-se vigiando, picando com um palito pra ver se já está pronto, e retira-se quando estiver. Et voilá, está pronta a obra-prima!
segunda-feira, outubro 15, 2007
SERIOUSLY?
Seriously!
Fez-me gastar um dinheirinho (por causa da cena do DivX) mas é boa piquena!
À custa da simpatia dela, e depois de já ter comprado e visto a 1ª e a 2ª, ando a ver esta:

Mas a 4ª já está prometida, né?!
E agora é só Mcdreamy's e Mcsteamy's pra consolar os olhinhos...
Não é tão bom ter amigos?!? Obrigada, linda!
Fez-me gastar um dinheirinho (por causa da cena do DivX) mas é boa piquena!
À custa da simpatia dela, e depois de já ter comprado e visto a 1ª e a 2ª, ando a ver esta:

Mas a 4ª já está prometida, né?!
E agora é só Mcdreamy's e Mcsteamy's pra consolar os olhinhos...
Não é tão bom ter amigos?!? Obrigada, linda!
quinta-feira, outubro 11, 2007
BREVEMENTE...
... num cinema perto de si?! Nããããã... parece que são ELES que decidem a estreia. Mas o trailer, esse pode ser visto aqui, em primeira mão.
Obrigada, André.
Obrigada, André.
terça-feira, outubro 09, 2007
MAS EU NÃO DESISTO
Está mais que comprovado, não tenho jeitinho nenhum para fazer bolos. Em minha casa sempre tinha a desculpa que o forno não era grande coisa mas agora...
Durante a minha vida já tive grandes aventuras à custa da pastelaria. Desde um bolo de chocolate que ficou uma verdadeira pedra até ao bolo líquido de crosta dura, já me aconteceu de tudo. E os suspiros que fiz pr'aí com uns 10/12 anos que me levaram a detestar amêndoa pró resto da vida?!?! E o bolo que neste verão estraguei à minha mãe porque quis ser eu a bater e depois não consegui desfazer a manteiga?!?!
Pois, sou um zero à esquerda nestas coisas dos doces. Mas tenho muito jeito pra fazer sobremesas instantâneas! Quer dizer, achava eu! Quer dizer, eu ainda acho. Acho é também que as indicações dos pacotinhos (com os passos a seguir) nem sempre são as mais correctas.
Então não é que este Domingo, que tinha decidido fazer uma torta de laranja, acabei por fazer bolo queimado de laranja?!!
Compras no supermercado: compota de laranja e bolo de laranja instantâneo (o pacotinho que só é preciso verter na forma).
Em casa: untar forma, despejar o conteúdo do pacote no tabuleiro e levar ao forno pré-aquecido a 180º graus. Até aqui tudo bem!
Diziam as indicações que se a forma fosse redonda levaria 30 minutos a cozer, se a forma fosse quadrada levaria 40. Logo aqui a coisa não me pareceu bem. Então na forma quadrada o bolo não é bem mais baixo?! Controlei pra meia-hora pelo sim pelo não. Ainda não tinha passado o tempo e já me cheirava a queimado. Eu com a cabeça às voltas a pensar como enrolar o bolito e o gajo queima-se-me!!?!!?!!
Lá tirei o dito cujo, que logo pra chatear não queria sair da forma, ao qual tive que cortar os rebordos (queimaditos, pois claro!!!) e cujo fundo (depois de saír da forma o cimo) também se encontrava assim, pró escurito! Não tenho mais nada, raspo-o até ao limite e depois toca de entornar a compota pra cima dele. E não é que até ficou bem bom!!?!?!! Com um cházinho tunisino a acompanhar e até me esqueci que era bolo queimado...
Mas eu ainda hei-de fazer a torta, ai hei-de!
Durante a minha vida já tive grandes aventuras à custa da pastelaria. Desde um bolo de chocolate que ficou uma verdadeira pedra até ao bolo líquido de crosta dura, já me aconteceu de tudo. E os suspiros que fiz pr'aí com uns 10/12 anos que me levaram a detestar amêndoa pró resto da vida?!?! E o bolo que neste verão estraguei à minha mãe porque quis ser eu a bater e depois não consegui desfazer a manteiga?!?!
Pois, sou um zero à esquerda nestas coisas dos doces. Mas tenho muito jeito pra fazer sobremesas instantâneas! Quer dizer, achava eu! Quer dizer, eu ainda acho. Acho é também que as indicações dos pacotinhos (com os passos a seguir) nem sempre são as mais correctas.
Então não é que este Domingo, que tinha decidido fazer uma torta de laranja, acabei por fazer bolo queimado de laranja?!!
Compras no supermercado: compota de laranja e bolo de laranja instantâneo (o pacotinho que só é preciso verter na forma).
Em casa: untar forma, despejar o conteúdo do pacote no tabuleiro e levar ao forno pré-aquecido a 180º graus. Até aqui tudo bem!
Diziam as indicações que se a forma fosse redonda levaria 30 minutos a cozer, se a forma fosse quadrada levaria 40. Logo aqui a coisa não me pareceu bem. Então na forma quadrada o bolo não é bem mais baixo?! Controlei pra meia-hora pelo sim pelo não. Ainda não tinha passado o tempo e já me cheirava a queimado. Eu com a cabeça às voltas a pensar como enrolar o bolito e o gajo queima-se-me!!?!!?!!
Lá tirei o dito cujo, que logo pra chatear não queria sair da forma, ao qual tive que cortar os rebordos (queimaditos, pois claro!!!) e cujo fundo (depois de saír da forma o cimo) também se encontrava assim, pró escurito! Não tenho mais nada, raspo-o até ao limite e depois toca de entornar a compota pra cima dele. E não é que até ficou bem bom!!?!?!! Com um cházinho tunisino a acompanhar e até me esqueci que era bolo queimado...
Mas eu ainda hei-de fazer a torta, ai hei-de!
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