Ao primeiro olá olham-me desconfiados. Principalmente os meninos. Segue-se uma espécie de 'envergonhamento'. Mas com o decorrer da conversa lá me vão dizendo os nomes. E sorriem. Sorrisos abertos, autênticos, bonitos. Sorrisos que me fazem sorrir. Foi o querer ver estes sorrisos que me fez chegar aqui. Porque agora posso dizê-lo, o sorriso destas crianças enche-me o coração.
domingo, dezembro 16, 2012
sexta-feira, dezembro 07, 2012
UM ATÉ JÁ
Há coisas para as quais nunca estamos preparados.
Mesmo quando pensamos que sim.
O meu pai partiu. Para um sítio melhor, quero acreditar.
Mas mesmo nestas alturas, há coisas pelas quais devemos dar graças. O meu pai foi poupado a muito sofrimento. E isso, acalma-me o coração.
Dizem que Deus escreve certo por linhas tortas. É nisto que eu quero, preciso e vou acreditar. Só assim fará algum sentido pra mim aceitar o facto de isto ter acontecido comigo longe de tudo e de todos.
E mesmo que alguns dos que eu amo não me entendam, é a isto que me vou agarrar com unhas e dentes. Porque sempre estive nas horas importantes. Nas boas e nas más. Nas pequenas e nas compridas. E se agora não estou... é porque não devia estar.
Sempre achei que o importante é a vida. Estar presente nas vidas. Mesmo que essa presença possa não ser física o tempo todo.
Já a morte... vou pensar que é apenas um até já.
Até já, Pai!
Mesmo quando pensamos que sim.
O meu pai partiu. Para um sítio melhor, quero acreditar.
Mas mesmo nestas alturas, há coisas pelas quais devemos dar graças. O meu pai foi poupado a muito sofrimento. E isso, acalma-me o coração.
Dizem que Deus escreve certo por linhas tortas. É nisto que eu quero, preciso e vou acreditar. Só assim fará algum sentido pra mim aceitar o facto de isto ter acontecido comigo longe de tudo e de todos.
E mesmo que alguns dos que eu amo não me entendam, é a isto que me vou agarrar com unhas e dentes. Porque sempre estive nas horas importantes. Nas boas e nas más. Nas pequenas e nas compridas. E se agora não estou... é porque não devia estar.
Sempre achei que o importante é a vida. Estar presente nas vidas. Mesmo que essa presença possa não ser física o tempo todo.
Já a morte... vou pensar que é apenas um até já.
Até já, Pai!
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