Há muito que um filme não me tocava assim tanto. Talvez até mais pelo que não se vê do que propriamente pelo que se vê.
O filme valeu Sandra Bullock o Óscar de Melhor Actriz. Ela surge como uma decoradora de Memphis, mãe de duas crianças, que possui uma confortável situação financeira, e que um dia, enquanto seguia de carro com a sua família, repara em Michael Oher ( Quinton Aaron), um adolescente negro que se encontrava aos caídos no meio da rua. Apercebendo-se da sua situação, acaba por adoptá-lo.
A decisão é vista com bastante cepticismo entre os seus vizinhos e amigos. E a integração do jovem não será fácil. Mas, com a sua ajuda, Michael Oher acaba por vencer as adversidades e tornar-se um conhecido jogador de futebol americano.